quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Diamantino: “A lenda do menino lambari” ganha destaque no jornal Correio Braziliense

O jornal Correio Braziliense publicou nas edições impressa e online, desta quarta-feira (02.01), a matéria com o poeta Nicolas Behr -- falando sobre o livro “A lenda do menino lambari”.

Diamantino ganhou repercussão nacional nas editorias de Cultura, Diversão e Arte, graças apoio da Prefeitura e aos poemas de Nicolas que foram ilustrados com desenhos dos alunos da Escola Municipal Castro Alves, do assentamento Caeté. Em troca pelas gravuras, o autor plantou 20 árvores na escola em 2010.

Nicolas nasceu em Cuiabá, passou a infância em Diamantino e reside em Brasília desde 1974. O poeta levou para capital do Brasil a história e a cultura diamantinense.

O livro “A lenda do menino lambari” conta com apoio da Prefeitura de Diamantino, os exemplares foram distribuídos gratuitamente nas escolas, bibliotecas e na Casa Memorial dos Viajantes. A versão digital do livro é disponibilizada no site da Prefeitura (www.diamantino.mt.gov.br).

> Veja a matéria do Correio Braziliense, assinada por Diego Ponce de Leon:

Poeta Nicolas Behr relembra a infância no interior do MT em novo livro

Versatilidade é um atributo que Nicolas Behr exerce com recorrência. Nem só de L2 e W3 vive o poeta. Conhecido pelo trabalho em torno de Brasília, musa inspiradora dos mais célebres poemas, Behr preferiu fugir do eixo nas últimas produções.

Depois de surpreender o público brasiliense com Meio seio, obra sobre paixão e sexo, o mato-grossense cruzou o rio e voltou à infância no delicado A lenda do menino lambari, uma coletânea de poemas inspirados nos primeiros anos de vida, em Diamantino (MT).

Uma das surpresas desse novo trabalho fica por conta das ilustrações. A tarefa coube aos alunos da escola municipal Castro Alves. A escolha do colégio não foi por acaso. As instalações ficam ao lado da antiga fazenda onde o próprio Behr passou parte da infância e que hoje é tomada por um assentamento. “A interação com as crianças foi gratificante”, conta. E os resultados frutíferos. Foi de um dos desenhos que o título do livro se originou. “Era apenas ‘menino lambari’. Em uma das imagens, um dos alunos escreveu a frase ‘a lenda do menino lambari’ e ficou”.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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