O município de Diamantino integra a rota de 19 municípios que estão diretamente ligados à BR-163 e está na lista dos nove que receberão praça de pedágio, sendo: Itiquira, Rondonópolis, Santo Antônio de Leverger, Cuiabá, Jangada, Diamantino, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde e Sorriso.
De acordo com o site 24 Horas News, está previsto para agosto a assinatura do contrato de privatização de 821,6 quilômetros da BR-163, entre Sinop e o Mato Grosso do Sul. A informação foi confirmada na quinta-feira (24.01) pela superintendente de Exploração de Infraestrutura Rodoviária da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), Viviane Esse, durante audiência pública, realizada em Cuiabá, com lideranças políticas e de entidades.
Os pedágios devem começar a ser cobrados quando cerca de 10% das obras estiverem concluídas - esse percentual representa 43 quilômetros. A empresa que ficará responsável pelos pedágios deverá instalar na rodovia câmeras de segurança, equipes de socorristas e guincho. O valor do pedágio para carros de passeio deve variar entre R$ 2,4 e R$ 3,4, dependendo do trecho.
O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Mato Grosso (Sindmat), Eleus Vieira Amorim, disse, por meio da assessoria, que o projeto de instalação de praças de pedágios em Mato Grosso causa temor no setor de transporte rodoviário de cargas.
Ele explica que os valores muitas vezes são incompatíveis com a realidade das vias. Além disso, cita que já existe um grande sistema de cobrança de impostos com valores que devem ser destinados à infraestrutura de rodovias. "Temos o Fethab, o IPVA e o ICMS, por exemplo. Não vemos motivos para a criação de inúmeras praças de pedágio. Tem que haver um equilíbrio entre os benefícios da concessão e a composição dos custos das transportadoras".
Ele explica que os valores muitas vezes são incompatíveis com a realidade das vias. Além disso, cita que já existe um grande sistema de cobrança de impostos com valores que devem ser destinados à infraestrutura de rodovias. "Temos o Fethab, o IPVA e o ICMS, por exemplo. Não vemos motivos para a criação de inúmeras praças de pedágio. Tem que haver um equilíbrio entre os benefícios da concessão e a composição dos custos das transportadoras".
Fonte: Redação – O Divisor (com 24 Horas News)
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