O possível fechamento do Hospital São João Batista gerou tumulto nas mídias sociais recentemente, somente tumulto, pois o secretário estadual de Saúde, Vander Fernandes esteve em Diamantino na tarde desta segunda-feira (17.12), representando ele mesmo e o governador Silval Barbosa e não viu nenhuma ação dos revolucionários da internet que “lutam pelo bem de Diamantino”.
O secretário esteve por duas horas na Câmara Municipal disponível para ser cobrado e responder qualquer pergunta do povo, mas quase que falou para as paredes, se não fossem os alunos da Secitec; funcionários do hospital; vereadores e alguns membros da comunidade que salvaram a reunião, mas nada de protestos organizados e pacifistas com camisetas, faixas ou cartazes.
Sem nenhuma manifestação organizada e revolucionária, o secretário basicamente ouviu questionamentos da enfermeira Denise Aparecida da Silva; do vereador Luiz Carlos Gaino; e do presidente do Conselho Municipal de Saúde, Jacildo Siqueira.
Os prefeitos Juviano Lincoln (Diamantino), Neurilan Fraga (Nortelândia) e Venceslau Botelho de Campos (Santo Afonso), também pressionaram o Governo do Estado em honrar os compromissos contratualizados com o hospital e não deixar fechá-lo.
O ato público de interesse da sociedade regional não viu nenhum manifesto em prol do bem de Diamantino, nenhuma entidade compareceu para defender o hospital, esqueceram-se do bem maior que vai além do que ideologias politico partidários: a vida.
Fonte: Redação/O Divisor
Mas para quem estava presente, foi lamentável ver um secretário de saúde que não garante nada e ao mesmo tempo não sabe nem da situação dos repasses para o hospital, aí me pergunto: O que esse cidadão veio fazer aqui?
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ResponderExcluirÉ verdade imprensa super tendenciosa,chega a ser ridiculo a forma em que no pleito passado este veiculo cobrava da outra administração,depois que se fazia a troca de prefeito,parecia que falavam de uma outra cidade.
ExcluirÉ esse tipo de matéria que faz com que nos entristeçamos com o desenvolvimento do município e o engajamento por parte dos políticos que virão tomar frente na administração do mesmo.
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