quinta-feira, 19 de julho de 2012

Brasileiro concorre ao prêmio de melhor professor dos EUA

Alexandre Lopes foi eleito o melhor entre 180 mil professores da Flórida


O brasileiro Alexandre Lopes, que dá aula para crianças
especiais na Carol City Elementary, na Flórida

ma pesquisa mundial aponta que as mulheres tem o QI (Quociente de Inteligência) maior do que os homens. No último século, as mulheres ficaram sempre atrás em testes que medem o QI. Mas, agora, pela primeira vez, um levantamento realizado pelo pesquisador americano James Flynn, uma das maiores autoridades mundiais no assunto, confirmou que as mulheres passaram à frente dos homens - com uma vantagem de um ponto, em média. 

 Flynn aplicou testes na Europa, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia e Argentina e constatou que ambos os sexos melhoraram o desempenho nos testes de QI nos últimos 100 anos, mas elas melhoraram num ritmo mais rápido. O pesquisador diz que os resultados mais altos são consequência da vida moderna da mulher, que é mais complexa. 

Mas que ainda é preciso de mais pesquisas para afirmar por que as mulheres estão se saindo melhor. Entre as hipóteses levantadas para explicar a melhor inteligência das mulheres está no fato de que, antes, elas não tinham as mesmas oportunidades educacionais que os homens e, por isso, iam pior nos testes. Outra hipótese é que as mulheres foram obrigadas a desempenhar múltiplas tarefas, em casa e no trabalho, e com isso desenvolveram um raciocínio mais complexo. 

Especialistas criticam, porém, as comparações. “O QI foi sendo deturpado, perdeu o sentido original e passou a ser associado com uma medida de inteligência e não é exatamente isso”, afirma a neurocientista, Suzana Herculano- Houzel. “O corpo da mulher é menor. 

A cabeça da mulher é menor. O cérebro que dorme dentro dessa cabeça é menor e tem menos neurônio. Não por isso tem menos inteligência. Em uma infinidade de atividades, as mulheres são enormemente superiores ao homem e são mais econômicas, utilizam menos neurônio para fazer a mesma coisa”, diz outro neurocientista, Ivan Izquierdo.

Fonte: G1

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