Nesta terça-feira (05.03), as 09h30 da manhã, o Secretário de Estado de
Saúde Mauri Rodrigues receberá em audiência na sede da secretaria,
localizada no Centro Politico Administrativo (CPA), o prefeito municipal
de Nortelândia Neurilan Fraga, o deputado estadual José Domingos Fraga
Filho, o prefeito municipal de Diamantino Juviano Lincoln, o Diretor do
Escritório Regional de Saúde de Diamantino Kaad Haeg Maciel, e as irmãs
da Divina Providência que administram o Hospital São João Batista de
Diamantino.
Na pauta do encontro está a consolidação de um acordo para definir o Hospital São João Batista de Diamantino como referência em média e alta complexidade na Região Médio-Norte, bem como a possibilidade de reabertura do Hospital e Maternidade Nossa Senhora Sant’ana com apoio do Governo de Mato Grosso, através de contrapartida financeira necessária a manutenção na unidade hospitalar.
O prefeito municipal de Nortelândia Neurilan Fraga, fez questão de dizer que não tem medido esforços para viabilizar o funcionamento do hospital, e vem tratando da situação insistentemente com a Secretaria de Estado de Saúde, que em oportunidades anteriores havia negado o repasse de recursos do Estado para que o Hospital Sant’ana pudesse continuar funcionando.
Na pauta do encontro está a consolidação de um acordo para definir o Hospital São João Batista de Diamantino como referência em média e alta complexidade na Região Médio-Norte, bem como a possibilidade de reabertura do Hospital e Maternidade Nossa Senhora Sant’ana com apoio do Governo de Mato Grosso, através de contrapartida financeira necessária a manutenção na unidade hospitalar.
O prefeito municipal de Nortelândia Neurilan Fraga, fez questão de dizer que não tem medido esforços para viabilizar o funcionamento do hospital, e vem tratando da situação insistentemente com a Secretaria de Estado de Saúde, que em oportunidades anteriores havia negado o repasse de recursos do Estado para que o Hospital Sant’ana pudesse continuar funcionando.
“Nós sozinhos não temos condições financeiras de manter o hospital
aberto, necessitamos que o Governo do Estado dê o aporte financeiro
complementar para que a população seja atendida nos horários em que
nossas unidades de PSF estão fechadas, ou seja, no período noturno e aos
finais de semana” informou o prefeito.
Ele esclareceu ainda que o custo com o pagamento de plantões, remédios e outros produtos utilizados nos atendimentos mensalmente ultrapassam R$ 90 mil reais, e que metade desse valor era pago através da compra de serviços por parte do município num total médio de R$ 47 mil reais/mensal.
“Nossa responsabilidade enquanto município vem sendo cumprida que é a manutenção dos serviços de saúde básica e preventiva, mas estamos dispostos em beneficio da comunidade em firmar um acordo com o Estado para que o hospital possa continuar funcionando e atendendo a todos” disse Fraga.
A decisão de suspender as atividades do Hospital Sant’ana foi tomada pela diretoria, para evitar o crescimento da dívida que já superava R$ 300 mil reais, até que fosse possível assegurar recursos suficientes a sua manutenção.
Neurilan Fraga lamentou que o fato tenha sido usado politicamente pelos seus opositores, não contribuindo em nada para resolver a situação, e que a tentativa de induzir a população a falsas percepções é malévola e prejudicial. Para ele, todos deveriam se unir de forma positiva e propositiva, desencadeando esforços para arrecadar recursos financeiros a garantir a reabertura e funcionamento do Hospital Sant’ana.
“Estão usando de má-fé ao tratar do assunto de maneira negativa, ao invés de promover um debate sadio e construtivo em apoio a ações que culminem com a resolução do problema, e infelizmente muitos que não conhecem a realidade do processo estão caindo nas conversas espalhadas por pessoas descompromissadas” finalizou o gestor municipal.
Ele esclareceu ainda que o custo com o pagamento de plantões, remédios e outros produtos utilizados nos atendimentos mensalmente ultrapassam R$ 90 mil reais, e que metade desse valor era pago através da compra de serviços por parte do município num total médio de R$ 47 mil reais/mensal.
“Nossa responsabilidade enquanto município vem sendo cumprida que é a manutenção dos serviços de saúde básica e preventiva, mas estamos dispostos em beneficio da comunidade em firmar um acordo com o Estado para que o hospital possa continuar funcionando e atendendo a todos” disse Fraga.
A decisão de suspender as atividades do Hospital Sant’ana foi tomada pela diretoria, para evitar o crescimento da dívida que já superava R$ 300 mil reais, até que fosse possível assegurar recursos suficientes a sua manutenção.
Neurilan Fraga lamentou que o fato tenha sido usado politicamente pelos seus opositores, não contribuindo em nada para resolver a situação, e que a tentativa de induzir a população a falsas percepções é malévola e prejudicial. Para ele, todos deveriam se unir de forma positiva e propositiva, desencadeando esforços para arrecadar recursos financeiros a garantir a reabertura e funcionamento do Hospital Sant’ana.
“Estão usando de má-fé ao tratar do assunto de maneira negativa, ao invés de promover um debate sadio e construtivo em apoio a ações que culminem com a resolução do problema, e infelizmente muitos que não conhecem a realidade do processo estão caindo nas conversas espalhadas por pessoas descompromissadas” finalizou o gestor municipal.
Fonte: ASCOM
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