Entre 81 senadores e 513 deputados federais, o senador Pedro Taques (PDT-MT) foi o congressista que mais se destacou em 2012 no combate ao crime organizado. A avaliação é dos 186 jornalistas das cinco regiões do país que participaram da primeira etapa do Prêmio Congresso em Foco 2012.
"Vejo a indicação como fruto de um trabalho sério e rigoroso que começou quando ainda atuava no Ministério Público nas frentes de combate à corrupção, ao crime organizado e lavagem de dinheiro. É sempre uma honra poder representar Mato Grosso de forma positiva”, afirmou Pedro Taques.
O mato-grossense concorre ao prêmio de melhor senador na categoria geral, além de três categorias especiais: combate ao crime organizado, defesa da democracia e segurança jurídica e cidadania.Em segundo lugar na categoria combate ao crime organizado, ficou o deputado Fernando Francischini (PEN-PR). Representante do Norte, o senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP) ficou em terceiro lugar. Taques, Francischini e Randolfe ganharam destaque nos últimos meses pela atuação na CPI do Caso Cachoeira.
A votação
Passada a eleição por parte dos jornalistas, o Prêmio Congresso em Foco 2012 passa para a segunda fase: a votação pela internet. O processo na internet será monitorado pela Associação Nacional dos Peritos Criminais Federal (APCF). Para ser computado, o voto do internauta será confirmado por link a ser enviado por e-mail após votação no própriosite. Não é possível votar mais de uma vez com o mesmo e-mail. O monitoramento realizado também identifica votos de origem irregular, impedindo a sua contabilização.
Durante a votação, o internauta poderá acrescentar em cada categoria nomes que não foram contemplados pelos jornalistas. Embora não tenha sido indicado na categoria "Parlamentar do Futuro”, o senador Pedro Taques foi o mais citado até agora pelos internautas.
Estão excluídos da lista dos aptos a serem votados os parlamentares que respondem a acusação criminal no Supremo Tribunal Federal (STF), a processo no Conselho de Ética da Câmara ou do Senado e alvos de denúncias de violação aos direitos humanos, como homofobia e trabalho escravo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário