O Ministério da Agricultura dos Estados Unidos anunciou que a quebra da safra de milho pode passar de 100 milhões de toneladas. Como os norte-americanos são os maiores produtores mundiais do cereal, a redução mexeu com os mercados.
Em uma fazenda em Tangará da Serra, no sudoeste de Mato Grosso, falta colher menos de 200 dos 1.250 hectares que Hélio Zilio plantou.
O milho está com a espiga bem preenchida e tem proporcionado uma situação nova para o produtor.
Depois de ver o valor da saca saltar de R$ 14 para R$ 22, os agricultores de Mato Grosso que negociaram até 50% da produção antecipada, agora, seguram o máximo que podem o restante da safra na esperança de que os preços continuem em alta.
Valdecir Coelho termina a colheita dentro de poucos dias e ainda tem 30% da produção para vender. “Pretendo segurar a produção mais uns dias no armazém aguardando a perspectiva boa do mercado”, comenta.
Até agora, 69% do milho safrinha plantado no estado foi comercializado.
Fonte: G1 MT
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