
De acordo com o MPE, consta na ação que a então presidente do CMDCA aproveitou o estado psicológico alterado de uma mulher grávida que havia sido abandonada pelo seu convivente para coagi-la a assinar um documento com a declaração de que entregaria o filho para a adoção após o seu nascimento.
Segundo o promotor de justiça, Milton Pereira Merquíades, também pesa contra a conselheira a acusação de que ela teria maltratado uma adolescente que a acompanhava em uma viagem a Brasília para participação na Conferência Nacional sobre os Direitos das Crianças e Adolescentes. As grosserias, conforme o MPE, foram presenciadas por várias pessoas.
Procurada pela reportagem do O Divisor, Odetinha mais uma vez não quis se pronunciar sobre o caso. Ela informou que só vai se pronunciar após uma reunião com a Defensoria Pública.
Fonte: Redação / O Divisor
Foto: Assessoria de Imprensa / Prefeitura de Diamantino
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