Acusada de maus tratos e de forçar mãe entregar filho para adoção, Odetinha adiantou a equipe do O Divisor que as acusações não são verdadeiras e negou as versões apresentadas pelo MPE.
Na última quinta-feira (01.11), o Ministério Público Estadual (MPE) pediu o afastamento de Maria Odetes da Silva Gonçalves, a Odetinha, da presidência do Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente (CMDCA) de Diamantino.
Procurada pela equipe do jornal O Divisor, Odetinha disse que só vai se pronunciar a partir da próxima segunda-feira (05.11), mas adiantou que essas acusações são infundadas. “Em relação à adoção, não tem nada a ver, é mentira, a mãe não tinha nem uma roupa para vestir o bebê. Já o caso da menina que levei pra Brasília, foi e voltou sem nenhum problema. Isso nunca aconteceu”, esclareceu a presidente.
Já sobre o tempo que permanece à frente do CMDCA ela disse que é uma decisão do Poder Executivo. “Se o executivo me acha competente pra ficar no cargo, eu vou ficar. Sou funcionária efetiva da prefeitura, fiz concurso e fui aprovada e trabalho onde eu for designada”, completou.
O MPE acusa Odetinha de maus tratos e de forçar uma mulher a entregar o filho para doação, além de a mesma permanecer na presidência do CMDCA por mais tempo que determina a legislação. A presidente terá uma reunião com o juiz e o promotor responsável pelo caso e somente após essa reunião vai se pronunciar sobre o caso..
Fonte: Redação / O Divisor
Foto: Assessoria de Imprensa / Prefeitura de Diamantino
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