O problema na área da Saúde, por parte do Governo do Estado, não afeta somente a região de Diamantino, com o Hospital São João Batista, que é contratualizado com o Estado de Mato Grosso e está em iminente risco de fechar.
Matéria do site Só Notícias aponta que 11 prefeitos que fazem parte do Consórcio Intermunicipal Pantanal (região Oeste) reclamam do abandono e da falta de investimentos na Saúde por parte do Governo do Estado, também naquela região.
Segundo o site de notícias, o tema foi tratado, na sexta-feira (04.01), em Cáceres, em reunião entre os gestores e o deputado federal Nilson Leitão (PSDB).
O Consórcio Intermunicipal e o de Saúde integram os municípios de Araputanga, Curvelândia, Glória D´Oeste, Conquista D´Oeste, Porto Esperidião, Reserva do Cabaçal, Rio Branco, Salto do Céu, São José dos Quatro Marcos e Jauru.
Em Diamantino, o secretário estadual de Saúde, Vander Fernandes esteve acompanhado do deputado estadual Zé Domingos (PSD), no dia 17 de dezembro de 2012, para uma reunião semelhante, na ocasião o tema em pauta foi o Hospital São João Batista, mas desde a reunião nada mudou.
Em Diamantino, o secretário estadual de Saúde, Vander Fernandes esteve acompanhado do deputado estadual Zé Domingos (PSD), no dia 17 de dezembro de 2012, para uma reunião semelhante, na ocasião o tema em pauta foi o Hospital São João Batista, mas desde a reunião nada mudou.
O secretário garantiu que o São João Batista não fechará, mesmo que o Estado tenha que assumir a administração do hospital.
Nesse impasse, o prefeito de Diamantino, Juviano Lincoln (PSD) cobra constantemente do Governo do Estado uma solução urgente para o caso, o prefeito viaja semanalmente para Cuiabá em busca de solução para o hospital que atende 10 municípios da região.
Os freis da “Associação e Fraternidade São Francisco de Assis na Providência de Deus”, que administravam o hospital, foram embora de Diamantino no final do mês de dezembro e a administração voltou para “Associação Cultural Beneficente, Coração de Maria” que afirmam que atenderão até o mês de junho, depois cabe ao Estado encontrar uma solução.
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Fonte: Redação – O Divisor
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