quarta-feira, 18 de julho de 2012

Vereador Bidú é o candidato mais “rico” entre os que disputam a proporcional em Nortelândia

Entre os 36 candidatos que disputam uma das 9 vagas a Câmara Municipal de Nortelândia, alguns declararam patrimônio que os colocam entre os mais ricos dos que postulam uma cadeira no legislativo.

 A riqueza declarada dos candidatos não parece ser razão de preconceito nem impede o sucesso nas urnas, até porque a maioria possui bens imóveis ou móveis e não em espécie. Grande parte dos candidatos declararam nada possuir.


 Segundo as declarações disponíveis no site oficial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o candidato mais rico deste ano nas eleições proporcionais de Nortelândia, é o peemedebista Benedito Hudson Monteiro e Mayer (PMDB), o Bidú, que declarou possuir um patrimônio avaliado em mais de meio milhão de reais. 

Sendo um prédio residencial, uma fábrica de confecções, um veículo, quatro consórcios e quase 86 cabeças de gado, totalizando pouco mais de R$ 566 mil reais.

 O segundo mais “rico” é o democrata e vereador de segundo mandato Aníbal de Oliveira (DEM), o Anibinha, que afirmou possuir um patrimônio avaliado em R$ 375 mil reais, sendo uma caminhoneta F-1000, ano 90, no valor de R$ 20 mil reais, um lote no Assentamento São Francisco de 32 hectares no valor de R$ 100 mil reais, e outra propriedade de 25 alqueires que vale R$ 255 mil reais.

 Cleunice Ferreira Rodrigues (PT), e a terceira com um patrimônio avaliado em quase R$ 360 mil reais, sendo um sobrado com 12 kitnet’s localizado no Bairro Morada da Serra em Cuiabá, um imóvel residencial no Bairro Tapirapuã em Nortelândia e um veículo FOX ano 2011/12.

 Os demais candidatos a vereador, como o presidente da Câmara Municipal, vereador Mariano Gomes Miranda (PSDB), que é empresário no ramo de supermercado, declararam nada possuir a Justiça Eleitoral.

Importante salientar que os números divulgados nesta reportagem se referem às declarações que os próprios candidatos entregam ao TSE, através da 17ª Zona Eleitoral. A Justiça Eleitoral pode solicitar os dados para efeito de registro da candidatura, mas não tem poder para investigar como o patrimônio foi adquirido ou se há ocultação de bens por parte dos candidatos, papel que cabe à Receita Federal.


Fonte: Repórter News


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