
Já Marcos José da Silva, secretário de saúde de Várzea Grande, garantiu que honra parte dos compromissos. “Alguns itens que nós entendemos que não são necessários para o atendimento dos pacientes é que não cumprimos.
Mas, com toda certeza, 90% das reivindicações da categoria foram cumpridas”, garantiu. Ainda segundo ele, a prefeitura do município obteve na Justiça uma liminar que determina que sejam mantidos 60% dos atendimentos no box de urgência e emergência do Pronto-Socorro.
O secretário informou ainda que continua aberto a negociações com os profissionais. De acordo com Arlan Azevedo, vice-presidente do Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso, a paralisação foi decidida em assembleia que ocorreu na última segunda-feira (4). “Nós alertamos os profissionais que os atendimentos não podem ser completamente interrompidos.
A população não pode ficar em uma situação pior do que já está”, pontuou Azevedo. Os profissionais marcaram uma mobilização em frente ao Pronto-Socorro do município para as 8h30 [horário de MT] desta segunda-feira (11).
Eles pretendem alertar a população sobre os problemas estruturais e administrativos da saúde de Várzea Grande. Greve Em fevereiro deste ano a os médicos permaneceram em greve durante 23 dias. Na época, com o atendimento interrompido na rede pública de saúde do município, muitos pacientes tiveram que ser encaminhados aos postos de saúde e para o Pronto-Socorro de Cuiabá, causando sobrecarga nas unidades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário